Fechamos com o taxista que conhecemos o passeio para a Praia do Forte. No caminho, ele foi pela extensa orla de Salvador. Confesso que lá pra baixo, achei a orla mais bonita. Passamos por Itapuã, que já não é mais frequentado como na época da música de Vinícius de Moraes. Aliás, passamos em uma pracinha onde tem uma estátua dele sentado e várias de suas músicas.
No caminho para a Praia do Forte, paramos antes na Praia de Guarajuba. Areia branca, mar calmo e uma paisagem muito bonita com direito a bares com redes. Ficamos um pouqinho lá e seguimos para o nosso destino. É bem verdade que a Praia do Forte lembra Búzios pelo estilo das lojas de marca e restaurantes. Mas, confesso que não chega aos pés do charme da Rua da Pedras que, para mim, é única.
Primeiro, visitamos o Projeto Tamar. Com carteirinha de estudante, paga-se R$8. Preferimos não fazer a visita guiada (gratuita) porque iríamos gastar muito tempo. Sei que adoramos! O espaço é enooorme! Vááárias tartaugas marinha enoooooormes e para minha surpresa o que encontro? Um aquário aberto com várias arraias e um aviso: “pode tocar, pois não há ferrão”. A sensação é ímpar! Ela parece uma geléia! Ficamos ali nos divertindo, pois dá um certo medinho. Thiago só colocou a mão quando fomos embora hahahahaah porque eu o encorajei rs. Passamos por outros lugares com tubarões e laguinhos que permitiam tocar.
Pesquisa, conservação e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, todas ameaçadas de extinção, é a principal missão do Tamar, que protege cerca de 1.100km de praias, através de 23 bases mantidas em áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso desses animais, no litoral e ilhas oceânicas, em nove Estados brasileiros. Para saber mais, visite o site 🙂
Quando saímos do Projeto Tamar, eu estava com muita dor de cabeça. Descansamos num banquinho e depois fomos andar um pouco pelas ruas. Almoçamos em um self service simples e eu quase não comi. Quando tomamos um sorvete, aí sim rs fui melhorando :). Ficamos na praia e às 15h resolvemos voltar para não pegar trânsito. Porque Salvador, né…ninguém anda depois das 16h.
Descansei um pouco e depois encontrei um grande amigo, o Pierro, que está servindo na FAB em Salvador. Fomos a um rodízio de petisco, relembramos muitos momentos engraçados e depois retornamos ao hotel. É muito bacana matar a saudade de quem a gente gosta. Conheci o Arthur, filho dele, e dei boas risadas com a Fabíola também que é gente muito boa.
No dia seguinte, pegamos só uma piscininha no hotel e fomos para o aeroporto. Almoçamos por lá e voltamos para a Cidade Maravilhosa 🙂
Foram muito legais esses 7 dias na Bahia. Deu para descansar e curtir bastante! Agora, vamos arrumar as malas em outubro para passar 8 dias em Natal 🙂